Gregory Weeks, o juiz que presidiu o julgamento de assassinato de 1996 do pai de Michael Jordan, James Jordan, está pedindo à Comissão de Liberdade Condicional da Carolina do Norte para libertar o assassino condenado, Daniel Green, depois de condená-lo à prisão perpétua há 28 anos.
Weeks argumentou à Comissão de Liberdade Condicional que o analista forense na investigação não revelou que o sangue encontrado no painel do carro de Jordan pode não ter sido seu sangue. Weeks decidiu contra Green em 1996 com base principalmente no testemunho de Larry Demery, que foi um co-réu no julgamento.
Weeks disse à comissão que a omissão dessa informação impactou muito os resultados do julgamento, e isso o assombrou por quase 30 anos. A Comissão de Liberdade Condicional da Carolina do Norte deliberará sobre essa decisão e revelará sua decisão em um mês.
Daniel Green foi informado sobre esta petição pelo juiz Weeks, e ao falar com a ABC News por meio de uma entrevista por telefone, disse que espera que a verdade prevaleça e ele fique liberdade após 28 anos na prisão.
“O fato de que o juiz que presidiu meu julgamento pediu que eu ficasse em liberdade condicional é significativo. Isso fala muito sobre este caso, e eu sou extremamente grato.”
Green também deu seu lado da história quando se trata do incidente com James Jordan, observando que Larry Demery, seu amigo de infância, foi concluir um negócio de drogas e depois voltou visivelmente abalado e pediu a Green para ajudá-lo a descartar o corpo de James Jordan. Enquanto Green observou que concordou em ajudar, ele afirma que não teve envolvimento no assassinato de Jordan.
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